“Alguns, possivelmente a maioria, querem ser radicais até o final e não admitem desviar um mínimo que seja do respeito inicial concedido à criança; por isso mesmo insistirão no fato de que à criança não se deve impor absolutamente nada, que se tem que deixar que cresçam nelas os seus próprios interesses e opções sociais, inclusive correndo o risco de que essas opções sejam contrárias ao processo ideário libertário.
Outros não pretendem chegar a tanto e concebem a educação antiautoritária como um processo no qual se fomenta o espírito de rebelião nas crianças e se lhes ensina a enfrentar o sistema social injusto em que nasceram, correndo inclusive o risco de serem acusados de doutrinar mais do que educar as crianças”.
Félix García Moriyón [filosofo espanhol, professor de Ética e Filosofia, e pesquisador de temas relacionado com a educação, a filosofia política e o movimento anarquista]
Félix García Moriyón [filosofo espanhol, professor de Ética e Filosofia, e pesquisador de temas relacionado com a educação, a filosofia política e o movimento anarquista]
Muito bom, gostaria de fazer parte do grupo de vocês.]Ou compartilhar meu blog http://www.auribertaeomundo.com
ResponderExcluirGosto demais das matérias de voces
PARABENS
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